Esta é uma história que não é de agora. E se pensarmos que já levamos o tomate dos campos ribatejanos até à mesa dos portugueses desde 1952, podemos até dizer que é uma história com muita polpa. Mas isso foi apenas o início.
Como tudo começou? Depois do tomate, ao longo dos anos abrimos as nossas latas ao feijão, ao grão, e até ao de Alqueva. Das ervilhas, sozinhas ou acompanhadas, pelas cenouras aos cogumelos, às lentilhas, às favas e ao feijão-verde, numa homenagem às tradições culinárias que passam de geração em geração, trazendo consigo o sabor único das nossas raízes.
À medida que honramos a autenticidade e a qualidade que caracterizam cada um destes momentos e dos nossos produtos, a nossa aventura pelos caminhos da inovação aliados à tradição foi marcada por uma série de momentos emblemáticos.
Esta é a história de Compal da Horta. Uma história de tradição que atravessa gerações. Uma história bem enraizada na terra, com a generosidade que só a natureza nos poderia trazer. Esta é a nossa vocação. Em cada garfada, levamos toda riqueza dos ingredientes certos a quem não tem horta, jeito ou tempo, sempre ali à mão de semear.
A Roda dos Alimentos recomenda o consumo diário de 1 a 2 porções de leguminosas (uma dose corresponde a cerca de 80g de leguminosas cozidas). De acordo com o último Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade 2015-2016, os portugueses consomem metade da dose diária recomendada em leguminosas.
INOVAÇÃO À MESA
E lá porque há falta de tempo, não tem de haver falta de imaginação. É nessas alturas que um caril de grão, um chili de feijão ou uma bolonhesa de lentilhas vem mesmo a calhar. Em cada frasco de Compal da Horta, há uma refeição com vegetais cheia de sabor.
Porque é possível comer bem todos os dias. Sem corantes, sem conservantes, e acima de tudo sem desculpas. Basta deixar a horta entrar cozinha adentro e receber a magia da natureza à mesa.